segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

+ tudo sobre bebÊ de cadelas -

gravideis


A gestação da cadela dura em média dois meses e pode variar para dias a mais ou a menos, em função, por exemplo, do número de filhotes.

Sua alimentação deve ser distribuida em várias porções diárias, assim ela estará se alimentando melhor.

É importante uma alimentação de boa qualidade e equilibrada com todos os nutrientes que ela e os filhotes precisarem.

No primeiro mês será notado o aumento de suas mamas, seu peso também aumentará, e a movimentação dos bebês ainda na barriga poderá ser vista perto do final da gravidez.

Quando o dia do nascimento estiver chegando, a fêmea irá perdendo o apetite.

Prepare o lugar onde será o parto com algumas semanas de antecedência para que ela se acostume.

É importante lembrar que muitas gestações prejudicam a saúde tanto da mãe quanto dos filhotes.



• Nascimento

O lugar onde a fêmea terá os filhotes deve ser iluminado e apropriado para isso, e oferecer as condições para que ela se sinta bem e para que os filhotes fiquem protegidos.

A caixa para o nascimento deve ser corresponder ao tamanho da cadela, para que ela consiga deitar e fique confortável, podendo movimentar-se.

Forre a caixa com jornais, pois este podem ser trocados diariamente, mantendo o local limpo.

Os cachorrinhos devem ficar aquecidos, principalmente no inverno.

Os filhotes ficarão nesse lugar até a quarta semana de vida, e a mãe deverá estar livre durante esse tempo, podendo sair quando quiser, seja para fazer suas necessidades ou dar seus passeios.

Os filhotes são cuidados pela mãe até quatro a seis semanas após o nascimento. Geramente ela cuida de tudo, desde o nascimento, tirando os filhotes da bolsa e cortando o cordão umbilical, depois lambendo os filhotes para que eles respirem, até durante as primeiras semanas, amamentando em horários certos e estando quase o tempo todo com os filhotes.

Porém esteja preparado e deixe o veterinário avisado caso algo não saia como o esperado durante o parto e fique atento quanto ao seu comportamento depois que ela tiver os filhotes.

Algumas cadelas pedem total atenção do dono durante o parto, outras preferem fazer tudo sozinhas e quietinhas, mesmo assim o dono deve observar de perto para que tudo corra bem.

Se ela resolver dar uma caminhada, não deixe que ela vá sozinha, pois algum filhote pode nascer pelo meio do caminho.

Após o início das contrações, pode demorar até quatro horas para que nasça o primeiro filhote, se após esse período não tiver nascido nenhum, leve-a para o veterinário.

Depois do nascimento do primeiro filhote, aguarde no máximo uma hora de intervalo, caso não nasça, leve-a para o veterinário.

Sempre que a mãe começar a ter as próximas contrações, retire os filhotes de perto para que ela não machuque nenhum e fique mais à vontade.

Os filhotinhos deverão ser examinados pelo veterinário.
Eles nascem com os olhos fechados, que se abrem por volta do nono dia.

Cuide para que o local onde estão a fêmea e os filhotes esteja sempre limpo, com temperatura ambiente agradável, protegido de vento e de barulho.

 

sábado, 29 de janeiro de 2011

+ duda - fotos de cachorros

    


  


+ tudo golden retriever -

                                                         tudo sobre golden retriever








Golden retriever 1O golden retriever, ou retriever dourado, é um cão de grande beleza e docilidade. Esta raça foi desenvolvida a partir do século XIX e é muito aparentada com olabrador retriever. Antigamente acreditava-se que seus cães pastores russos de pêlo amarelo, que eram utilizados na função de retriever ou recolhedor no norte da Grã-Bretanha, juntamente com os cães da raçabloodhound. Atualmente esta teoria já foi praticamente descartada e acredita-se que a raça golden retriever tenha surgido a partir dos mesmos ancestrais que originaram o labradorEstes cães, trazidos do Canadá para aInglaterra, foram cruzados com cães da raça flat-coated retriever, com o terra-nova e com um tipo já extinto de spaniel d’água escocês chamado de Tweed water spaniel. O principal responsável pela seleção da raça como a conhecemos hoje foi Sir Dudley Majoribanks, o Lorde de Tweedmouth, que, durante a metade do século XIX, procurou desenvolver um cão de excelente faro, dócil, inteligente, obediente e que fosse um grande recolhedor de caça tanto na água quanto na terra. Assim como o labrador, o golden retriever possui a chamada “boca macia” (segura e carrega as aves abatidas pelos caçadores sem danificá-las, nem a carne, nem as penas) uma característica muito apreciada pelos caçadores.


Golden retriever 2Apesar de ser primeiramente um caçador de aves, o golden retriever conquistou espaço no mundo todo como um grande cão de companhia. Esta raça, devido ao seu ótimo faro, é treinada como rastreadorcão de salvamento em diversos países, sua facilidade de aprendizado e seu temperamento equilibrado também fizeram dele uma das raças mais utilizadas como cães-guia.



O golden retriever é um cão resistente, brincalhão, manso e dono de uma ótima memória. Esta raça ficou famosa como o “cão da família americana” por sua grande divulgação em filmes e seriados produzidos nos Eua. De fato, este cão é ótimo para famílias, (8ª colocação no ranking das melhores raças para famílias A&E), alegre e meigo, é ótimo com crianças e adultos. Muito sociável e late pouco, esta raça não tem nenhuma aptidão para a guarda. Goldens retrievers são cachorros muito inteligentes, (4ª colocação no ranking de inteligência canina de Stanley Coren), obedientes e com facilidade de aprendizado.


Golden retriever 3Cães desta raça precisam viver junto com os membros da família, detestam a solidão. Eles precisam de exercícios e devem ser levados para passear com frequência. Seu pêlo deve ser escovado pelo menos uma ou duas vezes por semana. Esta raça pode estar sujeita a alguns males de origem hereditária, tais como tendência à obesidadedisplasia coxo femural,atrofia progressiva da retina e catarata. Os futuros donos não devem se deixar assustar pelos problemas de saúde que a raça pode apresentar, pois todos eles podem ser evitados com uma boa escolha do filhote e dos pais da ninhada.



+ tudo sobre vira latas -

                                                     + tudo sobre vira latas -

     Fala-se muito nos cães de raça pura, esquecendo-se dos cães sem raça como se estes não fossem tão bons ou tão bonitos, o que absolutamente não é verdade. Durante o processo deevolução do cão a partir do ancestrais do cão doméstico, os primeiros exemplares “cães” que surgiram, seriam animais parecidos com os nossos vira-latas atuais. A partir deles é que foram selecionadas as primeiras variedades que depois viraram as raças caninas. Assim podemos dizer que todo cão de raça é um vira-lata especialista e que todo vira-lata é cão generalista.


Para entender o que é um “viralta” ou SRD (cão Sem Raça Definida), é preciso primeiramente entender o que é uma raça canina. Atualmente as raças são definidas por padrões que dizem como elas devem ser fisica e psicologicamente. Mas antes disso as ‘raças’ eram apenas tipos característicos de determinadas regiões e que eram empregados para determinadas funções. Cães nativos de regiões desérticas utiliados para a caça sobre a areia acabaram se adaptando a ter pernas longas e visão apurada para localizar a presa em espaços abertos, para só depois serem considerados uma raça.


A medida que os homens foram vendo as aptidões de cada cachorro, pastoreio, caça, combate etc…, foram cruzando seus cães de maneira a não perder essas características. Ou seja, um fazendeiro com um cão pastor muito bom e um farejador também muito bom, tentaria cruzar seus cães com outros bons pastores e outros bons farejadores, talvez pertencentes até mesmo a outro fazendeiro caso ele nao tivesse outros bons exemlares, mas não iria querer que eles cruzassem entre si para não correr o risco de ter um cão que não fosse nem bom pastor, nem bom farejador. Dessa maneira as raças caninas surgiram primeiro selecionadas pelas suas funções e só depois ganharam uma aparência padronizada. Toda raça, originalmente era composta simplesmente por cães nativos de uma região. Com exceção talvez das raças mais modernas que foram criadas a partir de raças pré existentes.


Atualmente os vira-latas atuais são como estes cães nativos só que se reproduzem sem controle humano. Em geral, são bons caçadores, bons guardas e bons farejadores mas dificilmente serão excepcionais em alguma dessas funções ao contrário de um cão de raça tipicamente farejadora, que será um rastreador excepcional mas dificilmente será um bom guarda. Os tipos de viralatas são diferentes dependendo das partes do mundo onde são encontrados, uma vez que respondem ao ambiente onde vivem. E costumam manter uma certa homogeneidade dentro de uma mesma região com algumas variações, sobretudo, devido à mistura com cães de raça.


Mesmo não sendo possível prever exatamente o quanto um filhote sem raça vai crescer quando é levado pra casa, dependendo da região é possivel, sim, ter uma base. Em geral cães de regiões urbanas e de clima tropical costumam ter pêlo curto e porte mediano, temperamento sociável, não costumam ser desconfiados com estranhos e gostam de agradar seus donos. Cães sem raça de regiões de clima temperado e pouco povoadas geralmente têm porte grande, pêlos variando do curto ao semi-longo, são mais desconfiados e têm temperamento mais independente. Deste ponto de vista é incorreto considerar os viralatas ao redor do mundo todo como um único tipo de cão. Essa descrição no entanto não é completamente confiável devido ao fato de que não existe nenhum controle sobre a reprodução destes cães. São muitos os casos de cães de raça pura, cruzarem com cães sem raça passando características típicas da raça para os filhotes. Em regiões como o nordeste brasileiro é possível encontrar cães sem raça com olhos azuis e pelagem semi longa morando nas ruas, o que não é o normal, mas que mostra que ele tem um possível ancestral da raça husky siberiano. Assim como também é possível encontrar cães com orelhas pendentes ou eretas, quando o tipo original seria o de orelhas eretas.


Caso alguém queria passar a controlar a reprodução dos cães viralatas brasileiros, para que o tipo original não se perca devido a misturas com cães de raça, estaria criando uma nova raça.


Aqui nós vamos diferenciar o cão de raça mestiça do SRD (sem raça definida) ou vira-lata, embora alguns os tratem da mesma maneira eles apresesetam algumas diferenças fundamentais. O cão mestiço é aquele que é resultante de um cruzamento entre dois cães de raças pura mas diferentes, enquanto que o cão vira-lata típico é filhote de outros cães vira-latas. O cruzamento que origina cães mestiços ocorre, normalmente devido a algum acidente, enquanto que os acasalamentos dos cães viraltas ocorrem de acordo com a hierarquia social dos cães que habitam um determinado local, um bairro por exemplo.


O verdadeiro cão vira-lata possui um genoma bastante heterogêneo e portanto possui uma menor disposição para a maioria das doenças genéticas que afetam muitos cães de raça pura. Muitos pensam, por isso, que os cães vira latas são mais resistentes a doenças em geral. Isto é apenas parcialmente verdade. Cães sem raça precisam ser vacinados, vermifugados e protegidos de doenças como qualquer outro cachorro. Precisam de uma alimentação adequada e de exercícios. Algumas pessoas acham que cães de raça têm “frescura” e que os cuidados são desnecessários. Isso é um absurdo.


Cães de rua são realmente mais resistentes que cães criados em casas, mas isso não depende do fato de terem ou não raça. Cães nascidos na rua não recebem cuidados, nem vacinas e nem têm quem cuide de seus ferimentos. Mesmo que sejam de raça pura qualquer cachorro submetido a estas condições só sobrevive se for realmente forte. Seguindo a lei da seleção natural de Darwin, em algumas gerações os cães de rua serão realemte mais resistentes que os cães criados em casa porque se não o fossem morreriam. Criados em casa, precisam dos mesmos cuidados que qualquer animal doméstico.


Os cães de rua são um problema em diversas cidades do mundo. Nas ruas os cães estão sujeitos a doenças, maltratos, atropelamentos, frio, fome e parasitas, além disso no mundo todo cães de rua produzem toneladas de fezes dentro das cidades, mordem pessoas e podem disseminar doenças como leishmaniose ou raiva para pessoas e para outros animais. A principal preocupação das autoridades é com o controle da raiva. Cães sem dono não são vacinados e podem iniciar focos da doença dentro de áreas urbanas. Em algumas regiões do leste europeu existem gruposde cães sem dono vivendo como cães selvagens dentro de cidades, eles moram em construções abondonadas e existem casos de ataques fatais a pessoas.


A melhor medida para controlar o número de animais vivendo nas ruas é a castração dos mesmos. A adoção de cães abandonados é outra maneira de ajudar um cão vira-lata ainda é uma excelente opção para quem quer um cãozinho bastante versátil.




gostozo !@duda marques





''' que fofo




''' kkkkkkkkkk '''



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

+ tudo sobre miniatura pincher -

                                                  +  tudi sobre miniatura pincher -














HISTÓRICO DA RAÇA
O Mini Pinscher surgiu na Alemanha, há vários séculos.
A maioria dos historiadores acredita que sua origem se deve ao cruzamento do Dachshund e do Italian Greyhound. Em 1895, com a formação do Pinscher Clube Alemão, a raça passa a ser difundida em outras partes do mundo.
TEMPERAMENTOEste cachorrinho orgulhoso é freqüentemente chamado de “Rei dos Toys”.
É desinibido, ativo e independente.
Fiel ao lar e ao dono, é cativante por sua vivacidade e inteligência.
Não se deixe enganar pelo seu tamanho: ele é excelente cão de guarda, às vezes mais atento que um cão com o dobro de seu tamanho. É dinamite pura em pequena embalagem! Adora “investigar” tudo o que vê pela frente.
É bom com crianças, desde que seja cuidado corretamente. O Miniatura Pinscher não é um brinquedo e pode se machucar seriamente se tratado de maneira bruta. Se treinado e socializado corretamente, o Miniatura Pinscher se dá bem com outros cães. 
Não precisa de muito espaço, pode ser criado em apartamento.
CARACTERÍSTICAS
Tamanho: de 25 a 30 cm na cernelha pelos padrões da FCI (Federação Internacional de Cinofilia). Pelos padrões do AKC (American Kennel Club) a altura ideal é entre 28 e 29 cm na cernelha, sendo os cães abaixo de 25,5 cm e acima de 31,75 cm desclassificados.
Cauda: de inserção alta e portada erguida, deve ser cortada na terceira vértebra.
Aparência: ë um cão compacto, de corpo bem balanceado, com movimentos vivos e energéticos.
Pelagem e cor: pêlos curtos e densos, suavemente assentada, lustrosa e sem falhas. Cores solidas, em varias tonalidades, do castanho ao vermelho cervo ou black-and-tam (preto com marcas castanhas). Nos cães pretos e castanho é desejável marcas castanhas bem nítidas localizadas nas faces, no focinho, acima dos olhos, sob o queixo, na garganta, dois triângulos no peito na altura do externo, nas patas, e sob a cauda. Não são aconselhados banhos freqüentes. Uma escovada periódica já é o suficiente para manter o pêlo sedoso e brilhante.
Cabeça: forte e alongada. O comprimento total
deve equivaler a metade do tamanho do dorso.
As linhas superiores do crânio e do focinho são paralelas. A testa deve ser achatada e sem rugas
e o stop leve, mas definido. A mordedura deve
ser em tesoura. Os olhos devem ser escuros,
com inserção frontal, ovais e de tamanho médio.
As orelhas podem ser cortadas ou não. As orelhas não amputadas podem ser caídas em forma de
“V” ou eretas.
Peso: o peso médio da raça fica entre 2,5 Kg
(não oficial).
Longevidade: Vive de 10 a 12 anos.

     











+ tudo sobre dalmats -

                                                      +  tudo sobre dalmata -








 



O pêlo branco e as inúmeras manchas pretas - ou castanhas - fazem do Dálmata um cão com enorme originalidade e singularidade.
O seu aspecto nobre e esbelto torna-o um cão muito elegante.
Contudo, nem ele nem o dono devem tornar-se pretensiosos devido à sua aparência.

A origem do Dálmata é desconhecida e muito se tem contado a esse respeito.
Conta-se que provém da província indiana de Bengala, e por isso é também conhecido por "perdigueiro bengalês" ou "cão tigre".
O próprio nome francês "Braque de Bengale", atribuído pela Fédération Cynologique Internationale, deve-se a esta origem indiana.
Atribui-se igualmente a sua proveniência à ex-Jugoslávia. As provas da sua existência na Península Adriática advém de pinturas italianas do século XVI. Por esta razão o Dálmata é também denominado de "perdigueiro de Ragusanis", em homenagem à Jugoslávia.
Imagens que remontam ao antigo Egipto revelam-nos cães brancos de manchas escuras, cuja estrutura corporal também se assemelha à dos cães dos faraós. Provavelmente, terão surgido cães com manchas há milhares de anos, os quais se multiplicaram através de cruzamentos. Como os Egípcios, e depois deles os Cartagineses, Gregos e Romanos dominaram várias regiões do mundo, talvez tenham levado para essas regiões cães com manchas pretas como presentes para os governantes desses territórios. Terá sido assim que estes cães raros e muito apreciados surgiram também na Dalmácia.
Assim, no decorrer da História, este cão com manchas difundiu-se em diversos países.

Também as suas actividades têm tido diversificadas. Já foi utilizado como cão de guerra, como sentinela nas fronteiras da Dalmácia e da Croácia. Também é conhecido pelas suas heróicas performances na luta contra o fogo e como mascote das corporações de bombeiros. Como cão de caça já foi utilizado na caçada a aves, veados e javalis, como rastreador e como retriever. Mas, entre todos os seus talentos, o mais importante é sem dúvida o original, como cão de acompanhar carruagens. O Dálmata provou muitas vezes a sua sociabilidade com cavalos, e ainda hoje gosta de andar junto de cavaleiros.

Foi também o charme exclusivo das pintas que alçou a raça ao estrelato em 1961, com o lançamento de "Os 101 Dálmatas", da Disney. O desenho conta a história de uma milionária excêntrica e inescrupulosa, capaz de tudo para ter um maravilhoso e original casaco de peles de Dálmatas. Criadores do mundo todo admitem que a popularidade do Dálmata nas últimas três décadas esteve intimamente ligada ao grande sucesso deste desenho animado.




    











lindo






























depois agente volta com mais novidade!!!!!!!

+ tudo sobre labrador -

                                                       + labrador




O labrador se caracteriza como um adoravel cao , muitos sao adestrado... Começando uma faze que todo o cao tem em torno de tres mezes  de idade  .
O Labrador costuma ser fiel au dono em qual quer circunstância .


 
''kkkkkkkk''
existi dessa cor tam bem
que fofo
kkkk
kkkk que lagallllll

de todo o tipo

+ mentira sobre cachorros -

andam dizendo que esixte um  cachorro   mais feio do mundo .
mais esso e mentira pois a beleza do cao  e no caraçao pois eu acho todos bonitos ; e esso me deixa muito triste ;(




olham esso nao e feiura no coraçao

+ duda -

vcs sabem por que os cachorros depois que tomam banho vao se espojar *-*
Pq os cachorros adoram o cheirinho deles; e poriso nao se estrece e curta vc e seu amiguinho !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


''kkkkkkkkk''
que fofinho
liiiiiiido de mais

























quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

+ cio de cadelas -

                                                  O que é cio?








Consideramos que uma cadela está na puberdade quando ela tem seu primeiro cio. Ele ocorre entre 7 a 10 meses de idade, na maioria das raças. O cio é a época de "namoro" da fêmea, pois fora desse período ela não aceita a cobertura do macho. Diferentes das fêmeas, os machos não apresentam cio e podem acasalar em qualquer época. Os machos podem detectar o odor das fêmeas no cio a uma grande distância. Um ferormônio é eliminado junto com a urina das cadelas nessa fase, e é ele que atrai os machos. 











+ *-*










Como identificar o cio:
A região genital externa das cadelas (vulva) começa a inchar e observa-se um sangramento de leve a moderado. Chamamos de primeiro dia do cio, o dia em que se observa o início do sangramento.

Duração do cio:
Em média, o cio das cadelas dura de 15 a 16 dias. 

Frequência do cio: 
O cio das cadelas manifesta-se a cada 6 meses, normalmente. Mas há cadelas cuja frequência varia a cada 5 ou 7 meses, o importante é que o intervalo seja constante. 

Períodos do cio: 
Na primeira metade do cio, observa-se um sangramento leve que diminui ou desaparece totalmente em torno do 7o. ou 8. dia. Nesse período, a cadela deixa-se cheirar pelo macho, mas não aceita que ele monte sobre ela. Na segunda metade do cio, apenas o sangramento é evidente, embora muitas cadelas ainda possam sangrar. Nessa fase, as cadelas permitem a monta e o acasalamento com o macho. O final do cio é notado pela diminuição evidente da região genital e quando a fêmea passa a rejeitar o macho.

Como evitar que a fêmea fique prenha: não permitir que ela tenha contato com machos do 7o. ao 15o. dia (ou final) do cio. A castração é uma excelente opção para quem não quer que seu animal tenha crias. Uma vez castrada, a fêmea não terá o inconveniente do cio. O uso de anticoncepcionais não é um método totalmente seguro para a saúde do animal.

"Cio seco": 
Algumas cadelas não apresentam sangramento durante o cio. Nessas fêmeas, é muito mais difícil identificar o momento certo para o acasalamento. Para quem tem um casal de cães e não tem muita experiência, isso é um problema pois os acasalamentos indesejáveis poderão acontecer. Algumas pessoas, por não perceberem sangramento na fêmea, acham que seus animais nunca tiveram cio. Cadelas mais velhas podem apresentar cio seco.

As fêmeas têm cio até o final da vida. Não existe a "menopausa" em cadelas.

A citologia vaginal é um exame que tem como principal finalidade a detecção da fase do ciclo estral (cio) em que a cadela se encontra. Dependendo do resultado encontrado, podemos descartar ou determinar a data provável para que a cópula (acasalamento) se realize, evitando-se assim:

viagens desnecessárias quando os animais envolvidos são de locais distantes;
brigas entre os mesmos, pois quando a cadela ainda não se encontra no momento correto para a cobertura (estro), não aceita o macho.

Através da citologia , podemos também detectar:

enfermidades: tais como, ciclos reprodutivos anormais, infertilidade, piometra, vaginite e neoplasia;
a presença de espermatozóides no esfregaço (lâmina contendo material retirado da vagina), confirmando uma cópula recente.

O procedimento para a coleta do material é simples e não requer a tranquilização ou anestesia do animal, a menos que a fêmea seja indócil ou muito agitada. Deitamos o animal sobre a mesa e introduzimos um swab (espécie de cotonete esterilizado) na região da vagina. Estaremos, assim, coletando células que serão analisadas e classificadas. De acordo com o tipo de células e quantidades de cada tipo, podemos determinar a fase do ciclo estral em que a fêmea se encontra. É um método rápido e indolor para o animal e muito útil também para auxiliar no tratamento de animais com problemas reprodutivos.

Fases do ciclo estral (cio)

O cio compreende quatro estágios :

Proestro - quando se manifesta edema (inchaço) vulvar e descarga vaginal hemorrágica (sangramento), com duração de aproximadamente 9 dias; nesta fase a cadela pode apresentar alterações comportamentais.

Estro - neste período a fêmea se torna receptiva e fértil, permitindo que o macho faça a monta. Na presença do macho, a fêmea expõe sua genitália, colocando a cauda de lado; esta fase do ciclo pode ter uma duração média também de 9 dias;

Diestro - significa o fim do cio, quando a cadela não aceita mais o macho, permanecendo neste estágio por mais ou menos 2 a 3 meses.

Anestro - com duração média de 4 meses, quando a cadela não apresenta praticamente nenhuma alteração de comportamento, fruto da atividade dos hormônios sexuais.

proestro (9 dias) -> estro (9 dias) -> diestro (2 a 3 meses) -> anestro (4 meses)

Determinando-se através da citologia vaginal a fase do ciclo em que a cadela se encontra, podemos determinar o momento certo para o acasalamento ou inseminação artificial, além de determinarmos possíveis causas de infertilidade. A citologia vaginal é um procedimento executado por veterinário especialista na área de reprodução.

Métodos de contracepção
Ninhadas: ter ou não ter, eis a questão!

Chegou aquele presente tão desejado em casa. Aquela pequena filhote que esperavam a tanto tempo. O que a maioria das pessoas não vislumbra no futuro, é que esta cadelinha levada e sapeca um dia poderá ser mãe de outros lindos filhotes. E muitas vezes não desejados ou até mesmo abandonados. Então o que fazer?

O que todo proprietário deveria estabelecer desde o começo da vida de sua cadelinha é: Vou querer que ela cruze no futuro? Sim ou não? Quando? Caso não existam planos para que ela seja uma futura mamãe, o ideal é procurar realizar a esterilização cirúrgica (castração) precoce ou não. A castração precoce é realizada antes mesmo da fêmea entrar no primeiro cio. Esta prática vem sendo utilizada em diversos países, inclusive no Brasil, e elimina uma série de problemas futuros, inclusive diminui a chance do aparecimento de tumores nas glândulas mamárias. Se não for precoce, a castração pode ser realizada com a fêmea em qualquer idade. Mas se não existe ainda a certeza sobre fazer ou não a cirurgiade esterilização, e você quer evitar que a sua cadela acasale, vamos ver o que pode ser feito: 

Contenção física 
Quando a sua fêmea entrar no cio* deve-se separá-la dos machos existentes na mesma casa. Tomar cuidado também com os machos da vizinhança, pois se a sua cadela não estiver bem segura, os cães podem invadir sua residência e cruzar com ela. Verificar sempre portões, muros, janelas. Nesta época, os cães conseguem proezas para alcançar a sua amada. Cuidado, pois o período no qual ela pode cruzar e ficar gestante não é só aquele em que ocorre o sangramento. Ele se estende até depois do sangramento ter parado e sua duração pode variar de cadela para cadela. Outro problema existe quando as cadelas possuem cio silencioso (sem corrimento sanguinolento). Somente outro cão ou exames laboratoriais conseguem diagnosticar. Portanto, contenção física não é uma metodologia muito segura.

* período que, normalmente, se inicia com a presença de secreção vaginal sero-sanguinolenta.

Anticoncepcionais 
Uma outra opção é a utilização de medicamentos (orais ou injetáveis) para eliminar o cio nas cadelas. Eles são feitos com base em derivados de progestágenos (hormômios). Cada fabricante possui um medicamento próprio com a dosagem e indicação correta. Caso sejam utilizados de maneira errada e indiscriminada podem acarretar graves danos à saúde da sua cadela. Pode-se citar como exemplo o surgimento de infecções uterinas, tumores nas mamas, útero e ovários. Quando a opção for esta, deve-se sempre procurar um médico veterinário, para que este indique o medicamento ideal para o caso da sua fêmea.

Interrupção da gestação 
Um outro procedimento que pode ser realizado é a interrupção de uma gestação já em andamento. Pode ser feito através de cirurgia (castração) ou administração de drogas específicas para este fim. Para qualquer opção escolhida é essencial que seja feita logo no início da gestação (primeiro dias), período no qual a cadela sofrerá menos no pós-operatório e há menor intensidade dos efeitos colaterais do medicamento. Hoje em dia existe uma droga que pode ser utilizada com maior segurança para este fim. Qualquer um dos procedimentos escolhidos deverá ser realizado e acompanhado por um médico veterinário. 

Novidades 
Várias pesquisas têm sido desenvolvidas para que os anticoncepcionais possuam maior ação com menor efeito colateral. Como exemplo pode-se citar os implantes hormonais, métodos de imunocontracepção. 

Bem, de tudo isto acima, o ideal é programar a futura vida de sua fêmea. Caso não existam planos para que ela seja uma futura mamãe o ideal é castrá-la






+ maria eduarda  - depois agente volta com mais novidade+'' kkk''